Acionista investe na Meta para preencher tesouraria corporativa com BTC
Blockchain e criptomoeda

Acionista investe na Meta para preencher tesouraria corporativa com BTC

O fascínio da riqueza corporativa que é esmagadoramente constituída pelas criptomoedas também está atraindo o Centro Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas (NCPPR). Neste caso, este grupo possui Meta Platforms Inc. na sua encruzilhada.

Ethan Peck, funcionário do Centro Nacional, enviou a Proposta dos Acionistas do Tesouro Bitcoin à Meta em nome de sua família, o que marca mais uma tentativa de levar a criptomoeda para as grandes salas de tecnologia.

Tim Jotzman, apresentador de podcast (BTC), compartilhou a proposta em janeiro. 10 por postagem nas redes sociais. Veja abaixo.

A riqueza corporativa se transformará em fortalezas criptográficas?

Com sede em Washington, DC, o NCPPR há muito argumenta que o Bitcoin é uma proteção contra a inflação e a turbulência económica. Eles já abordaram a Microsoft Corp. e Amazon.com Inc. com as mesmas características.

A Microsoft, com sede em Redmond, Washington, está considerando a ideia, mas a Amazon, com sede em Seattle, irá considerá-la em sua reunião de acionistas de abril.

O NCPPR parece estar seguindo uma página do manual de Michael Saylor. Saylor, como ex-CEO e atual presidente da MicroStrategy, está desenvolvendo uma estratégia corporativa baseada em Bitcoin e emergiu como o garoto-propaganda da riqueza corporativa rica em criptografia.

Se o NCPPR conseguir o que quer, Meta e Amazon, assim como a MicroStrategy, alocarão parte de seus ativos ao Bitcoin. Por que? Eles vêem-no como uma alternativa às obrigações empresariais inadimplentes devido à sua liquidez concentrada.

Além disso, os ETFs Bitcoin, ou fundos negociados em bolsa, subiram 100% até o final de 2024. Isso é quatro vezes o retorno do índice S&P 500 e 35% mais do que o ETF Roundhill Magnificent Seven, que acompanha sete gigantes da tecnologia (dos quais Meta, Microsoft e Amazon são membros).

Depois, há a MicroStrategy, que viu suas ações dispararem 2.191% em cinco anos.

Lembra de Libra? Não? Bom.

A Meta tentou lançar sua moeda digital, a Libra, em 2019, quando a empresa era conhecida como Facebook. O projeto visa criar uma moeda estável global apoiada por uma cesta de moedas fiduciárias e títulos governamentais.

Libra pretendia facilitar transações contínuas e de baixo custo em todo o mundo, especialmente para quem não tem conta bancária. No entanto, o sistema tem enfrentado uma reação regulamentar significativa por parte de legisladores e autoridades financeiras em todo o mundo, que levantaram preocupações sobre a soberania financeira, a privacidade dos dados e o potencial abuso de atividades ilegais.

O projeto foi renomeado para Diem em 2020, focando apenas em stablecoins lastreadas no dólar americano. A Meta queria que Visa, Mastercard e PayPal fossem parceiros, mas retiraram o apoio.

No início de 2022, Meta vendeu Diem para o Silvergate Bank por aproximadamente US$ 200 milhões.

Embora a campanha Libra/Diem tenha sido uma surpresa, ela mostrou a ambição da Meta no espaço da moeda digital.

Ainda não se sabe se o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, e seu conselho mordem a isca do NCPPR e fazem do Bitcoin seu próximo grande passo.





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