“As organizações japonesas provavelmente já estão fazendo o que deveriam ou podem fazer”, disse Yugal Joshi, sócio do Everest Group. “Algumas delas são coisas básicas, como avaliações regulares de vulnerabilidade, testes de penetração, dias de hackers, etc.”
Joshi enfatizou que a adoção de tecnologia avançada é igualmente importante. “Para que possam se proteger da Internet de forma mais proativa, eles precisam de empregos de CISO com boa equipe e que usem IA e automação em suas operações. Além disso, aprender com outras partes do mundo, que são alvo de hackers chineses, também os ajudará”, observou.
Ele acrescentou que a preparação dos funcionários deve continuar a ser uma prioridade, especialmente dada a brutalidade do phishing e as táticas de engenharia social frequentemente utilizadas pelos atacantes. “Os funcionários são o elo mais fraco na segurança cibernética e precisam ser treinados, educados e treinados constantemente”, disse Joshi.