A principal mineradora de Bitcoin, Riot Platforms, adicionou US$ 69 milhões da principal criptomoeda do mundo às suas participações.
De acordo com um documento enviado à Securities and Exchange Commission, a Riot Platforms comprou 667 Bitcoin (BTC), aumentando seu total de ativos criptográficos para 17.429 BTC. A Riot adquiriu esta peça a um preço médio de US$ 101.135 por moeda, elevando seu saldo total de Bitcoin para quase US$ 2 bilhões em relação ao pico de US$ 106.000 em 16 de dezembro.
A empresa começou a minerar Bitcoin em 2018 em suas instalações em Oklahoma, após mudar seu foco de negócios. Inspirada pela estratégia “vender ações, comprar BTC” do presidente da MicroStrategy, Michael Saylor, a Riot expandiu sua abordagem para incluir compras de Bitcoin e compras orçamentárias, expandindo continuamente suas reservas de criptografia.
Ao combinar operações de mineração com compras estratégicas no mercado, a Riot gerou um rendimento notável de BTC. Esta métrica mede a diferença entre BTC Holdings e diluição de ações. Desde o início do quarto trimestre, a Riot alcançou um rendimento BTC de 36,7%, com um rendimento acumulado no ano de 37,2%.
Apesar do debate contínuo em torno da prática promovida por Saylor, mineradores de BTC como a Riot e outras empresas continuaram a oferecer direitos de ações para arrecadar fundos para compras de Bitcoin, embora de forma muito menos agressiva do que a MicroStrategy.
A Riot fechou recentemente uma venda de títulos conversíveis de US$ 594 milhões, movimentando o dinheiro para financiar mais compras de BTC. A Marathon Digital, outra mineradora de BTC, implementou um esquema semelhante – vendendo notas altas por dinheiro em troca de BTC.