RedLine é comercializado em fóruns de crimes cibernéticos russos por US$ 150 para a versão lite, US$ 200 para a versão pro e US$ 100/mês como assinatura, tornando-o acessível a muitos cibercriminosos. Seus recursos incluem o roubo de informações armazenadas em navegadores, como endereços de e-mail, cookies de autenticação, senhas, cartões de crédito e outros dados de formulário de preenchimento automático que podem incluir informações pessoais.
O trabalho incluiu os EUA, Reino Unido, Holanda, Bélgica, Portugal e Austrália
O malware também rouba carteiras de criptomoedas e coleta informações sobre a máquina infectada, como localização, hardware e software instalado. META infostealer é a versão do RedLine que apareceu em 2022.
“Para reduzir o malware internacional, a Eurojust coordenou a cooperação entre as autoridades dos Países Baixos, dos Estados Unidos, da Bélgica, de Portugal, do Reino Unido e da Austrália”, afirmou a Eurojust num comunicado de imprensa. “Através da Eurojust, as autoridades conseguiram trocar informações rapidamente e coordenar medidas para combater os ladrões de informação.”