Pesquisa revela que 20% dos russos estão envolvidos com criptografia
Blockchain e criptomoeda

Pesquisa revela que 20% dos russos estão envolvidos com criptografia

Cerca de 20% dos russos usaram criptomoeda, enquanto 66% sabem disso, mas não têm informações detalhadas, de acordo com uma nova pesquisa.

Cerca de um quinto dos russos usava criptomoeda, enquanto mais de 65% sabiam disso, mas não tinham informações detalhadas, disse o relatório da agência de notícias russa TASS na segunda-feira, 30 de setembro, citando dados de uma pesquisa realizada pelo mercado financeiro local. .

Uma pesquisa com 1.200 entrevistados com 18 anos ou mais em toda a Rússia destaca a lenta adoção da criptografia entre os consumidores russos, com mais de 20% relatando algum conhecimento sobre criptografia. A pesquisa constatou que quase 80% dos entrevistados nunca usaram criptomoeda, embora 15% tenham manifestado interesse em aceitar ativos digitais no futuro. Dos que experimentaram a criptografia, 63% indicaram que o fizeram por curiosidade, enquanto 19% a utilizaram para poupar ou investir. Apenas 2% relataram uso regular de criptografia.

Apesar da crescente conscientização, a maioria dos entrevistados – quase 90% – não possui atualmente nenhuma criptomoeda. Dos poucos que o fazem, 6% relataram deter menos de 10% das suas poupanças em criptomoedas, enquanto apenas 4% têm metade dos seus ativos em formato digital.

A evolução do relacionamento da Rússia com a criptografia ocorre no momento em que o governo examina o uso de ativos digitais no comércio exterior, especialmente em indústrias com aplicações militares.

Conforme relatado pela crypto.news em meados de setembro, a Rússia criou uma força-tarefa para lidar com os desafios enfrentados pelos exportadores que lidam com bens de dupla utilização, que têm aplicações civis e militares e estão sujeitos a restrições estritas aos pagamentos estrangeiros. A medida ocorreu pouco depois de a China ter anunciado, no início de agosto, que iria proibir a exportação de todos os drones não tripulados, que se tornaram cada vez mais utilizados na guerra militar nos últimos anos, a partir de 1 de setembro.



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