Solana é considerada a blockchain que mais cresce em termos de novos desenvolvedores de criptografia, com crescimento de dois dígitos em um ano.
De acordo com o relatório da Electric Capital de dezembro de 2016. Em 12 de dezembro, Solana (SOL) é o blockchain número um para novos desenvolvedores de criptografia, com crescimento anual de até 83%, superando o maior blockchain do mundo, Ethereum (ETH).
O relatório descobriu que 7.625 dos 39.148 novos desenvolvedores este ano usaram Solana como seu primeiro blockchain. Esse número ultrapassou o Ethereum com 6.456 novos desenvolvedores e outras blockchains com 3.383. Esta tendência tem aumentado a cada ano desde os últimos anos.
“Julho de 2024: Solana se torna o primeiro ecossistema a incluir mais desenvolvedores do que Ethereum desde 2016”, disse o relatório.
Este blockchain emergente continua sendo o segundo maior ecossistema em todos os continentes. Na região asiática, Solana quase substituiu o Ethereum, com aquisições de mais de 20% este ano.
Enquanto isso, Ethereum continua a existir como o ecossistema líder com o maior número de desenvolvedores ativos mensais em todos os continentes. Ethereum dominou as regiões americana e europeia, com ganhos de mais de 25% todos os meses.
Junto com o Base, este blockchain também registra o caso de uso mais baixo para NFTs e lida com 64% das transações NFT mint. No uso de DEX, eles também capturam 81% das transações e possuem o maior número de carteiras comerciais exclusivas, entre outras.
Solana é o primeiro ecossistema da Índia
No relatório, a Índia registrou um grande número de novos desenvolvedores deste ecossistema e substituiu o Ethereum pelo Base (BASE). Este número mostra que os países asiáticos são o mercado crescente de Solana.
As ações indianas do novo desenvolvedor também subiram 17% no primeiro, seguidas pelas dos EUA com uma queda de 3%. China, Canadá e Nigéria registaram crescimento, mas não em montantes significativos.
Ethereum continua dominante em muitos outros países importantes, incluindo os Estados Unidos, o Reino Unido, a China e o Canadá.