No dia 6 de outubro, Paolo Ardoino, CEO da Tether, acessou o Twitter para refletir sobre a jornada de sua empresa. “Fornecer ferramentas financeiras para milhões de pessoas, especialmente em países onde o sistema bancário tradicional era subdesenvolvido ou inacessível, ainda é uma das coisas mais importantes ligadas à missão da Tether”, disse ele.
Embora atrelado ao dólar americano, USDT tornou-se uma obrigação para usuários em todo o mundo. Segundo Ardoino, o Tether viu “dezenas de milhões” de novas carteiras; recebidos a cada trimestre – e agora centenas de milhões de usuários.
A última década viu o USDT crescer para se tornar a terceira maior criptomoeda em capitalização de mercado. Foi ofuscado apenas pelo Bitcoin e pelo Ethereum, com uma capitalização de mercado de cerca de US$ 120 milhões, com base em dados do DeFiLlama.
O USDT também teve seu quinhão de desafios regulatórios, especialmente na Europa. Algumas bolsas consideraram abandonar o USDT, citando preocupações sobre a não conformidade do mercado com os regulamentos de criptoativos.
Atualmente, Misture tudo está trabalhando em uma nova solução limitada pelas regulamentações europeias. Um sinal de que a empresa está disposta a se adaptar às mudanças nas leis ao redor do mundo.
Após sua operação de stablecoin, o Tether está alcançando novas áreas: comunicações, inteligência artificial, educação e energia. Só este ano, a empresa anunciou planos para quatro novos setores, Dados, Finanças, Energia e Educação, como parte da sua estratégia para impulsionar a inovação nos sistemas financeiros.